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Expedições

Exploração e travessia de Paraitinga – 12,5 km

Salesópolis, Represa de Paraitinga

As obras que concluíram a barragem de Paraitinga foram finalizadas em 2003. Mas muito antes do reservatório estar bem cheio, a família Alves já passava pela estrada que leva a Salesópolis e se encantava com a possibilidade de realizar um passeio de barco ou caiaque por ali. É uma bela represa, não muito grande em volume de água, mas comprida e estreita, e desta forma oferece a sensação de se estar em um rio. Em suas margens, o contraste: de um lado pastos, e do outro, trechos de Mata Atlântica ainda preservada.

Chega então o grande dia para essa remada. O amigo convidado foi o Fabio, que já havia realizado alguns passeios nas represas de Biritiba-Mirim, do rio Jundiaí e no Riacho Grande, mas não uma travessia mais extensa como aquela: 12,5 km. A ideia inicial era atingir a barragem, e a meta foi cumprida. Mas antes de chegar lá, ao longe, a dupla avistou uma espécie de casa dentro da água, que os deixaram intrigados. Ao se aproximarem, entenderam do que se tratava: a casa de máquinas das comportas!

Munidos de muita água para aquele dia ensolarado e um belo lanche para um piquenique, Alexandre e Fabio saíram de um restaurante à margem da rodovia, na parte alta da represa, e partiram em direção à barragem. Lá, a ausência de vigias ou funcionários permitiu que os dois realizassem um piquenique tranquilamente e registrassem belas imagens daquele local.

Quase três horas remando, e uma hora e meia distribuídos em paradas para descansar, bater papo, registrar imagens e comer, totalizaram uma travessia de quatro horas e meia. Remar em represa é cansativo, pois não há correnteza pra ajudar. Mesmo assim, depois dessa meta cumprida, a dupla ficou com algumas interrogações: aumentaremos o tamanho das travessias? Até onde podemos chegar? Só o tempo responderá a essas questões…

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