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Expedições

I Expedição de canoas canadenses

Bertioga, SP – Rio Jaguareguava

Reunir amigos, se refrescar em um dia ensolarado, conhecer um local novo, apreciar a natureza e praticar esportes ao ar livre são algumas das razões que levam a galera da RA Canoagem para a água. Desta vez, o motivo que os levou até à água foi muito peculiar: o Almir queria preparar um tronco de aroeira para o aquário da escola onde ele e o Alexandre trabalham. Em uma conversa, o Almir explicou a necessidade em detalhes: aquela peça precisaria ficar de “molho” durante vários dias, de modo que, encharcada, não flutuasse mais e repousasse suavemente no fundo do aquário, além de desprender o excesso de material orgânico que tingiria a água do aquário com um tom escuro. E o problema principal apresentado pelo Almir era a falta de um recipiente que pudesse abrigar aquele tronco submerso. Alexandre sugeriu então que eles levassem a peça até um rio ou lago, e deixassem lá a peça submersa, sob o peso de alguma pedra, por alguns dias.

Ao pensar nos locais já explorados pela RA Canoagem, a sugestão dada pelo Alexandre foi o rio Jaguareguava, em Bertioga – SP, (ainda desconhecido para o Almir), que oferece as águas mais límpidas da região. Naquele domingo, partiram para a missão Alexandre, Almir e Rose. Desta vez, escolheram não levar caiaques e alugar duas canoas do hospitaleiro senhor Riesco, proprietário do Recanto Jaguareguava, até porque o carro não comportaria quatro pessoas e quatro caiaques.

Alexandre em uma canoa, Almir e Rose na outra. Todos a postos para subir o rio! A ideia era chegar o mais longe possível, pois quanto mais alto no leito do rio, mais límpidas as águas. Desta forma, não haveria risco de contaminação no aquário. Para aqueles que não sabem, levar peças de rios, lagos e represas diretamente para o seu aquário pode ser fatal para os peixes que o habitam. Na subida, o Almir carregou uma vara armada para trás da canoa, mas a pesca não rendeu nada. Ainda bem que o motivo principal do passeio não era trazer um pescado…

Chegamos a um ponto onde o rio está muito raso e se torna impossível remar. Em uma das margens, outro tronco é utilizado para manter submersa a peça que foi o mote primário da expedição. Apesar da boa memória, e do GPS marcando o ponto, vale também uma foto para mostrar o local que seria visitado posteriormente.

Na volta, descendo o rio, ainda há tempo para um banho refrescante. Apesar do dia nublado, é impossível resistir a um mergulho. É claro que a água fria provoca um choque no primeiro contato, mas é impressionante como o mergulho no rio é revigorante e relaxante. Por isso que, mesmo sem um dia quente, foi difícil escapar dessa pedida.

Ao final da expedição, um banho quente no recanto Jaguareguava, e vamos seguir a estrada. Partimos já pensando no retorno, pois aquele tronco precisa ser trazido de volta para adornar o aquário!

 

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