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Expedições

Reunião de amigos

Salesópolis, SP – Represa de Paraitinga

Algumas expedições ganham destaque porque envolvem grandes esforços para vencer longas distâncias, outras porque novos lugares são desbravados, mas não foi o que aconteceu neste dia. Desta vez, a ideia foi simplesmente fazer valer o lema do grupo: “reunir amigos”. Era um final de semana ensolarado, a maioria dos amigos não fora viajar, então o que fazer? Vamos remar!

Fazia muito tempo que a galera não visitava Paraitinga, e alguns amigos inclusive não a conheciam. Como era uma reunião de passeio, uns queriam conhecer o local, outros pescar, e outros, ainda, remar. Assim partiram Alexandre, Almir, Cleide, Emerson, Michel, Paulo, Robsom e Yago em caiaques individuais, caiaques duplos e até no barco motorizado da equipe.

Na chegada, uma surpresa: o nível muito baixo da represa fez com que a galera precisasse caminhar muito com todo equipamento “no lombo” para conseguir se lançar na água… E lá, outra surpresa: o motor do barco não funcionou! O Almir e o Paulo foram pensando apenas em pescar, mas precisaram remar também. Finalmente, barco ancorado no centro da represa, varas lançadas, e partem os caiaques para um breve passeio de reconhecimento.

Ao avistar uma “ilhota rasa”, o grupo decide ir até lá para comer e fotografar no local. Com o baixo nível da represa, curiosidades “emergem”: aquilo não era uma simples ilhota, mas ruínas de alguma obra antiga, que provavelmente fora coberta depois da construção da barragem. Após algumas imagens, o grupo segue em direção a uma margem onde avistam uma pedra imensa, que adentra a água com uma leve inclinação, formando uma espécie de “praia na rocha”. Lá acontece outro lanche do grupo, e durante os momentos de descontração e as fotos, percebemos vestígios da presença de animais silvestres, principalmente fezes.

É impressionante como as fezes de alguns animais, com o tempo, secam e não deixam odor. Exatamente o oposto das nossas: quanto mais o tempo passa, pior o mau cheiro. Isso faz com que reflitamos sobre a qualidade de nossa alimentação.

No caminho de volta, o grupo passa pelo barco ancorado, e nada do motor funcionar! Sem alternativas, ao Almir e ao Paulo só restou remar novamente! Mas valeu a remada dos dois, pois a pesca também não fora muito boa. Chegando às margens, a visão do excesso de lixo (formado principalmente por plásticos descartáveis) sempre gera incômodo ao grupo. Um dia ainda faremos alguma coisa para ajudar a resolver isso! Equipamento recolhido, amigos a bordo e todos de volta para casa, sempre com o pensamento: “quando voltaremos? qual será a próxima aventura?”.

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